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A DATALINK, empresa de engenharia elétrica, com sede em Curitiba-PR, instala Cabeamento Estruturado que é a disposição organizada e padronizada de conectores e meios de transmissão para redes de informática, telefonia, CFTV, dados, voz e elétrica, de modo a tornar a infra-estrutura de cabos independente do tipo de aplicação e do layout. Permitindo a ligação a uma rede de: servidores, estações, impressoras, telefones, switches, hubs e roteadores. O Cabeamento Estruturado utiliza o patch-panel, cabo UTP e o conector RJ45 fêmea como mídias padrão para transmissão de dados, uma analogia ao Cabeamento Estruturado é a tomada de energia que permite a alimentação elétrica de um equipamento independente do tipo de aplicação.
Nos anos 90, o cabeamento estruturado teve um grande progresso com a introdução do cabo par trançado. Nesse sentido, a criação das normas EIA/TIA e ISO, ajudaram na padronização de cabos, conectores e procedimentos.
O conceito de Sistema de Cabeamento Estruturado baseia-se na disposição de uma rede de cabos, com integração de serviços de dados, voz e elétrica, que facilmente pode ser redirecionada por caminhos diferentes, no mesmo complexo de Cabeamento, para prover um caminho de transmissão entre pontos da rede distintos. Um Sistema de Cabeamento Estruturado EIA/TIA 568A é formado por sete subsistemas.
(CAT5e é recomendado pela norma EIA/TIA-568-B).
(CAT6 é recomendado pela norma EIA/TIA-568-B).
Existem também limites de comprimentos para esse tipo de cabo. Quando o cabo é usado para transmissão de dados em Ethernet, Fast Ethernet ou Gigabit Ethernet, o limite para o enlace (distância entre os equipamentos nas duas pontas do cabo) é de no máximo 100 metros. Caso seja necessário interligar equipamentos a distâncias maiores, é preciso usar repetidores, ou instalar uma ponte de rede ou switch no meio do caminho, de forma que cada enlace tenha no máximo 100 metros.
A norma EIA/TIA-568-B prevê ainda que os cabos UTP sejam divididos em “sólidos” (os condutores são formados de um único filamento) e “flexíveis”. O cabo “sólido” deve ser usado para instalações estáticas, onde não há movimentação do cabo. O cabo “flexível” deve ser usado para as pontas da instalação, onde há movimentações constantes do cabo. Como o cabo “flexível” tem características elétricas diferentes das do cabo “sólido”, há a recomendação de que seja usado no máximo 10 metros de cabo flexível num enlace. Caso seja necessário usar cabos flexíveis numa distância maior, o tamanho do enlace deve ser diminuído proporcionalmente, para evitar perda de sinal (p.ex., com 20 metros de cabo flexível, o tamanho máximo do enlace desce para 90 metros).
Outras aplicações que não a transmissão de dados em Ethernet, Fast Ethernet ou Gigabit Ethernet podem ter limites diferentes para o tamanho máximo do cabo.
EIA/TIA-568-B é o conjunto de três padrões de telecomunicações da Associação das Indústrias de Telecomunicações. Os padrões são relacionados ao cabeamento de edifícios comerciais para produtos e serviços de telecomunicações. Os três padrões são ANSI/EIA/TIA-568-B.1-2001 formalmente chamado de, -B.2-2001, e -B.3-2001.
Os padrões EIA/TIA-568-B foram publicados em 2001. Eles substituem o padrão EIA/TIA-568-A um conjunto de padrões que atualmente está obsoleto.
A norma é muito conhecida pela característica do cabeamento EIA/TIA-568-B.1-2001 que são 8 condutores de fios 100-ohm balanceados e trançados. Estes condutores são nomeados T568A e T568B, e freqüentemente se refere (erroneamente) como EIA/TIA-568A e EIA/TIA-568B.